sexta-feira, 6 de julho de 2012

Cito alguns pontos que podem servir para o diálogo e aprofundamento:

1. Ainda há muita gente que prefere anular o voto por achar que "nada muda" ou que "não vale a pena votar". O que a comunidade pode fazer para o voto seja levado a sério?
2. Em alguns municípios a disputa é tão acirrada que pode criar inimizades e dividir as pessoas até mesmo em nossas comunidades. Passadas as eleições os candidatos fazem as pazes e na comunidade permanecem os ressentimentos. O que fazer para manter a paz, na liberdade de opiniões e propostas?
3. A Igreja não tem partido, nem candidato. A liberdade de consciência é um direito de todos. Como evitar que a comunidade seja manipulada pelos interesses de políticos e lideranças?
4. As dependências da Igreja, salões, pátios, podem ser utilizados para fins de campanha? Em que condições? 
5. O que fazer quando há provas concretas de corrupção e fraude eleitoral? 

Estas e outras perguntas podem ser respondidas em grupos, à luz da Cartilha da CNBB Regional Sul 2. Espero que as nossas comunidades sejam esse "espaço de diálogo, de esclarecimento, de liberdade de expressão e de consciência", como diz o texto. Que haja paz e operosa colaboração com aqueles que vierem a ser os servidores do povo, nos próximos quatro anos. Peço ao bom Deus que nos conceda crescer em consciência, fraternidade e liberdade. 
Por Luiz Carlos Bittencourt 

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