sexta-feira, 8 de março de 2013

ONU: Dia Internacional das Famílias destaca solidariedade entre gerações Nova York (RV) - As Nações Unidas celebram nesta quarta-feira, 15 de maio, o Dia Internacional das Famílias. Este ano, o tema é o avanço da integração social e a solidariedade entre gerações. Numa mensagem, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, chamou a atenção para a importância da assistência dada a pessoas na terceira idade. Segundo Ban, as famílias são a base da sociedade. Ele lembrou que a data também oferece uma oportunidade de reflexão sobre como as tendências econômicas e sociais afetam as famílias. Ban afirmou que por causa do desemprego, por exemplo, muitos jovens são forçados a depender mais tempo dos pais. Outro problema é a falta de creches que dificulta os esforços dos pais que trabalham fora. Para as Nações Unidas, esses desafios tornam a família mais importante que nunca. Seja quando um jovem busca emprego enquanto ainda vive com os pais, ou quando avós dependem dos filhos para abrigo e cuidados. Para ele, os membros de família, em todo o mundo, merecem o apoio dos legisladores, de instituições públicas e do setor privado. A ONU afirma que a necessidade do fortalecimento de políticas para promover a solidariedade entre gerações ganha, cada vez mais, reconhecimento. Ele encerrou a mensagem dizendo que todos os governos, a sociedade civil, famílias e indivíduos devem apoiar iniciativas que unam as gerações na construção de um mundo mais saudável para todos. (MJ/Rádio ONU) Texto proveniente da página http://pt.radiovaticana.va/news/2013/05/15/onu:_dia_internacional_das_fam%C3%ADlias_destaca_solidariedade_entr/bra-692420 do site da Rádio Vaticano
Mulheres na realidade o que se tem para comemorar ainda é bem pouco, o que dizer sobre as 91 mil mulheres brasileiras assassinadas? “Precisamos de investimentos e da ação do governo estadual, de uma atuação condizente com esse tipo de violência e promovendo igualdade às mulheres”, pontua Sônia Auxiliadora, secretária da Mulher Trabalhadora da CUT/SP. Dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública em 2011 revelam um quadro que tem se tornado cada vez mais alarmante – a cada hora pelo menos oito mulheres são agredidas no Estado de São Paulo. Na Capital, uma mulher é estuprada a cada três horas. E segundo o Mapa da Violência 2012, 91 mil brasileiras foram assassinadas nos últimos trinta anos. A conquista da Lei Maria da Penha é considerada um avanço não só no Brasil, mas também é referência para outras nações. Entretanto, a implementação de todos os dispositivos de proteção e prevenção à violência continua sem sair do papel, a exemplo do descaso do governo paulista do PSDB. A omissão na aplicação de políticas públicas é gritante e, mesmo com o envio de verbas federais, o governo Alckmin não faz os investimentos necessários para garantir a prática da lei, como alertam representantes do movimento feminista.